Você, no mínimo, já ouviu sobre o assunto. Muitos de nós já investiram. E alguns, até mesmo, enriqueceram com esses “ativos misteriosos” e estritamente fiduciários.
Sim, eis o segredo das #criptomoedas: a “fidúcia”, uma palavra derivada do latim que significa precisamente CONFIANÇA. Vamos entender um pouco mais sobre isso?
1. BLOCKCHAIN
As criptomoedas sustentam-se sobre a tecnologia chamada “blockchain”: uma “cadeia de blocos (lógicos)” que carregam pequenas quantidades de informações criptografadas (como dados de transações financeiras ou contratos) CONCATENADOS aos demais blocos através de um sistema autoverificável de autenticação – um bloco carrega, consigo, dados do bloco anterior e assim por diante, impedindo que alguma informação seja alterada maliciosamente.
Dessa forma, o blockchain é um sistema de autenticação descentralizado, aberto e incorruptível – graças ao seu sistema criptográfico distribuído e concatenado. Portanto você pode, realmente, confiar no blockchain mais que em cartórios ou agentes financeiros!
2. CRIPTOMOEDAS
Estritamente no que tange a moedas, como a #Bitcoin (BTC), Ether (ETH) ou Binance Coin (BNB), o blockchain funciona como um livro-razão virtual, onde todas as transações financeiras são devidamente registradas. De formas que uma transação financeira, realizada em determinada criptomoeda (em seu blockchain) é sempre concretizada e pode ser imediatamente verificada pelas partes envolvidas. Criptomoedas são, pois, convenientes, confiáveis e seguras (não podem sequer ser falsificadas ou furtadas).
…2022 chegando e
ainda não ouvimos o termo “Pós-Covid”
Escrevemos esse artigo originalmente em 2020 – quando a Covid ainda se apresentava como uma assustadora “novidade”. Atualmente (estamos no final de outubro de 2021) e a Covid continua em alta… a despeito mesmo de uma acentuada queda dos casos de mortes causadas pela doença – mas, afinal, quem pode contra a imprensa, hmm?
Contudo, algo se confirmou: os mercados continuam “estavelmente instáveis”: as criptomoedas sobem e descem como sempre, as ações sobem e descem como sempre, os títulos de renda fixa

3. TOKENS
Atualmente existem alguns blockchains, sendo os mais famosos o da Bitcoin, o Ethereum e o recente Binance Chain (desenvolvido pela Binance). Todos muitíssimos eficientes.
Diferentemente da Bitcoin, que transita absoluta em seu próprio blockchain, o Ethereum e o Binance Chain permitem o desenvolvimento de “tokens” em suas redes, no chamado ERC-20 (Ethereum Request for Comments 20) e BEP-20, respectivamente.
Assim, temos hoje uma miríade de tokens (moedas que compartilham os blockchains citados) trafegando nesses espaços seguros e conquistando seu lugar junto a um público crescente de entusiastas e especuladores – cada um com sua proposta (white paper) e suas peculiaridades.
4. EXCHANGES
As exchanges – como a Coinbase, LocalBitcoins, Binance, Pancake e Uniswap – são o correspondente “cripto” das bolsas de valores: nelas, é possível efetuar operações de câmbio entre quase qualquer par de moedas virtuais e, eventualmente, também de moedas nacionais. Nessas bolsas, principalmente nas descentralizadas Pancake e Uniswap – onde as moedas mais novas circulam – alguns membros tem obtido #rentabilidade superior a 1000% a.m. sobre seu #investimento.
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